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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Chupei a Pica do Meu Chefe

Meu nome é Paula. Tenho 26 anos, sou morena de olhos verdes com 62 kg distribuídos em 1,73. Mesmo sendo uma garota bonita, com um corpo atraente, era muito tímida. Minhas roupas, discretas, me ajudavam a esconder um corpo bastante chamativo com seios fartos e bumbum acentuado. Mesmo com tanto esforço para me manter oculta não consegui evitar que meu lado selvagem despertasse. Há 3 anos comecei a trabalhar num pequeno, micro, escritório de advocacia. Meu chefe, um homem rude, alto e peludo, tinha aproximadamente 50 anos. Era casado com uma mulher muito estranha, sempre vestida com roupas cinzentas, que costumava entrar no escritório todas as terças, no mesmo horário, para inspecionar a mesa do marido. Meu chefe possuía aparência descuidada, o que acabava afastando a maioria dos clientes, que se sentiam incomodados com os tradicionais ternos amassados, unhas sujas e com aquela permanente testa suada . Nem parecia um advogado. Mesmo com a falta de clientes eu vivia atarefada com as idas ao banco, arrumação do escritório, compras eventuais e telefonemas. Seu Manoel se limitava a ficar em sua sala lendo jornais e dando ordens. Apesar de tudo, até que nosso relacionamento profissional era tranqüilo. Depois de 3 meses nessa rotina algo aconteceu e minha vida nunca mais foi a mesma desde então... Numa Quinta feira à noite, quando me preparava para deixar o escritório, seu Manoel me chamou à sua sala aos berros. Assim que entrei naquele cubículo senti seus olhos cravados em mim. Ele então começou a esbravejar que todas as mulheres eram vagabundas que mereciam receber lições diárias de como se comportar direito. Muito assustada, tentei sair da sala mas ele foi mais rápido agarrando meus braços e me empurrando. Quando caí no chão, ele trancou a porta e disse que iria me ensinar a ser uma putinha obediente. Eu comecei a chorar desesperada e pedi para ele me deixar em paz. A minha reação o excitou bastante. "Isso putinha, chora ... você agora vai aprender quem é que manda. Pensa que me engana com essas roupinhas de beata, sua piranha? " Seu Manoel avançou para cima de mim apertando meus seios e minha bunda. Quando tentei me debater ele deu um tapa forte no meu rosto. "Fica quieta vagabunda, senão te dou uma surra!..." Nesse momento, apesar do medo, senti um calor gostoso que me deixou ansiosa para sentir as mãos do meu chefe no meu corpo. Parecia loucura, mas estava adorando estar lá no chão, humilhada por aquele velho barrigudo e tarado. Ele olhou para mim com um sorriso malicioso, tirou a calça e cinto o disse" Se você não fizer o que eu mandar vai apanhar até que este cinto esteja gasto! ". Olhar para aquele velho nojento de barriga peluda me deu um tesão enorme. Então ele se acomodou na cadeira e me mandou chupar o seu pau. O cheiro era forte e estranho, mas assim mesmo me ajoelhei para lamber todo aquele cacete, que já estava duro como pedra . Comecei lentamente, dando pequenas lambidas naquele pau imenso, que devia medir uns 18 cm. Fui lambendo devagar, deixando o pau todo melado de saliva. Ao ouvir os gemidos de seu Manoel fui ficando excitada também. Enquanto caia de boca naquele pau enorme, deixava a bunda bem empinada. Ele me segurava pelos cabelos e continuava dando ordens. "Assim putinha... Chupa bem gostoso... Fode o meu pau com a boca..." Quanto mais ele puxava meus cabelos e me xingava, mais tesão eu sentia. Passava a língua na cabeça do pau, depois os dentes bem de leve. Seu Manoel gostou de sentir a minha língua e passou a levantar a minha saia, deixando a minha bunda bem exposta. Enquanto explorava o saco, engolindo uma das bolas ia sentindo as palmadas em meu traseiro. Gostei da sensação e, mesmo sentido o bumbum ardendo, fiquei ainda mais empinada abrindo um pouco as pernas. As palmadas foram ficando mais fortes, e o barulho dos tapas pareceu agradar o meu chefe. Passei a ouvir alguns gemidos e palavrões dele, que estava delirando de tesão. "Que língua gostosa tem essa vaquinha peituda... Agora você vai ter que me chupar assim todos os dias ...Isso ...Sacode essas tetas...Tá gostando de apanhar não é vagabunda? Vou deixar esse rabão gostoso bem vermelho...Assim, chupa ..." Até que tentei engolir tudo. Quase fiquei sufocada e me afastei. Ele então se levantou e mandou que eu continuasse de joelhos e abrisse a boca ao máximo. Segurando a minha cabeça, ficou na minha frente e enfiou uma parte na minha boca de uma vez só. Minhas tentativas sair da situação foram inúteis. Seu Manoel fodia a minha boca com firmeza." Agora sim vagabunda, vou acabar com você... Vou encher a sua cara de porra, sua cadela... Engole tudo ..." E continuava me sufocando. Via as minhas lágrimas e ficava ainda mais louco. Seu Manoel enfiava na minha boca de forma violenta, enquanto eu me sentia engasgada com aquilo. Tentei me afastar usando as mãos para empurrá-lo, mas quanto mais eu insistia em escapar, mais ele apertava meus cabelos mantendo minha cabeça imóvel. Como ele não conseguiu enfiar tudo, se limitou a colocar até a metade, mas aumentou o ritmo, se tornando ainda mais violento. Ele ficou todo suado e gemia tão alto que até parecia estar sentindo dor. Depois de algum tempo naquele vai e vem raivoso, fechou os olhos e gozou abundantemente. Era tanta porra que fiquei desorientada. Seu Manoel continuou me segurando firmemente e me mandou engolir tudo. Mesmo assim não consegui e acabei ficando com o rosto, cabelos, seios e é claro a boca toda melada. Depois de gozar, ele ainda me obrigou a continuar limpando o seu pau, e só me soltou depois de se certificar que não havia mais nenhum vestígio de porra em seu corpo. Quando se deu por satisfeito arrumou as roupas, pegou a pasta em cima da mesa e foi embora. "Você não precisa vir amanhã, mas quero te ver aqui na Segunda às 7:00". Eu levantei meio tonta, andei até o banheiro para me lavar um pouco, fechei o escritório e fui para casa desejando que a Segunda-feira não demorasse muito.

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